Com o envelhecimento a função cognitiva é prejudicada e o risco de demência é elevado sob a influência de alterações normais ou patológicas das cerebrais. O exercício físico agudo aumenta o débito cardíaco em resposta as necessidades elevadas por oxigênio e substratos energéticos comparado com o estado de repouso, o que aumenta a necessidade de fluxo sanguíneo para o cérebro. O fluxo cerebral sanguíneo aumentado provoca diversos mecanismos neurobiológicos no cérebro. Modificações repetidas e regulares fisiológicas relacionadas ao exercício facilitam a síntese (produção) de tecido cerebral.
Efeitos preventivos do exercício físico contra a demência
27 de agosto de 2015