Pimenta e longevidade

Pesquisadores analisaram dados de mais de 16000 americanos que foram seguidos por uma média de quase 19 anos e mostraram que o consumo de pimenta vermelha foi associado com 13% menos risco de morte. Já que esse estudo foi observacional, ele não oferece prova de uma relação de causa e efeito, mas ele ressalta evidências já existentes que alimentos picantes podem ter benefícios que podem ajudar as pessoas a viverem mais. Estudos prévios sugeriram que um componente da pimenta chamado de capsaicina pode ter efeitos antioxidantes, antiobesidade, antiinflamatórios e anticancerígenos. Os autores do presente estudo dizem que a capsaicina pode também ter ação antimicrobiana. Mas, pratos picantes não são indicados para todos, particularmente aqueles com problemas gastrointestinais.

Referencia: Chopan, M; Littenberg, B. Association of hot chili pepper consumption and mortality: a large populationbased cohort study. Plos One, v.12, n.1, 2017.

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