Certas necessidades, medo, dinâmicas familiares e formas de comunicação, pensamento e sensação colocam uma pessoa em maior risco de desenvolvimento de transtorno alimentar como anorexia, bulimia ou compulsão alimentar.
Alguns destes incluem: baixa autoestima, dificuldade em comunicar emoções negativas como raiva, tristeza e medo; dificuldade em lidar com conflitos, necessidade de agradar os outros e estar em controle, relacionamento complicado com parentes, expectativas grandes da família, medo ou ambivalência sobre crescer ou se desenvolver sexualmente e, problemas de identidade.
Pessoas com transtornos alimentares também podem ter problemas com humor, particularmente a depressão; agir com infantilidade do que outras crianças ou adolescentes da mesma idade; ter dificuldade em se dar bem com outras pessoas, ter rituais ou precisar que coisas sejam feitas em uma ordem particular todo o tempo.
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