A árvore do cacau contém sementes que podem ser processadas em chocolate e, foi descoberta há 2000 anos nas florestas tropicais das Américas. Para os Maias, o cacau simbolizava a vida e a fertilidade. No México Central, os astecas acreditavam que a sabedoria e poder vinha do consumo do cacau e, que apresentava qualidades nutricionais, fortificantes e afrodisíacas. O chocolate contêm pequenas quantidades de um químico chamado de feniletilamina (FEA), chamado de droga do amor, e é relacionado com a regulação da energia física, humor e atenção. Uma pequena quantidade de FEA é liberada em momentos de euforia emocional, pressão arterial elevada e frequência cardíaca. Não existem evidências que a FEA encontrada em alimentos aumenta a FEA cerebral (apesar dos amantes de chocolate discordarem dessa afirmação). A primeira barra de chocolate sólida foi desenvolvida pela fábrica britânica de chocolate Fry & Sons no começo dos anos 1800. Em 1875, o primeiro chocolate ao leite foi introduzido no mercado por Daniel Peter na Suíça. O chocolate se tornou popular mundialmente e, até durante a Segunda Guerra Mundial, o governo dos EUA mandou sementes de cacau para as tropas. Atualmente, o exército americano inclui barras de chocolate nas suas rações. O chocolate foi até mesmo levado para o espaço como parte da dieta de astronautas americanos. O chocolate meio amargo, ao contrário do chocolate ao leite ou branco, contêm compostos benéficos à saúde chamados de flavonoides similares aos encontrados no chá, vinho tinto, frutas e vegetais. Estudos mostram que o chocolate meio amargo pode melhorar o fluxo sanguíneo e o açúcar sanguíneo e sensibilidade à insulina para ajudar a reduzir o risco de diabetes. Mas tome cuidado, pois o chocolate também é rico em gordura saturada e açúcar, por isso o consumo saudável é de apenas pequenas porções.
Referência: https://wb.md/2utagXn