Os ácidos graxos ômega-3 são um dos tipos de gorduras saudáveis. Eles podem ajudar a diminuir o risco de doença cardiovascular, depressão, demência e artrite. Ele pode ser obtido dos alimentos ou por suplementos. Existem três tipos de ômega-3, dois tipos DHA e EPA são encontrados nos peixes e o ALA é encontrado nos óleos vegetais, linhaça, nozes e vegetais folhosos verdes escuros. O ômega-3 ajuda na saúde cardíaca de várias formas. Ele ajuda a atenuar a inflamação nos vasos sanguíneos e no resto do corpo. Em doses altas também pode tornar o ritmo cardíaco anormal menos propenso e diminuir o nível de gorduras nos vasos chamadas de triglicerídeos. Finalmente, podem retardar o acúmulo das placas gordurosas dentro dos vasos sanguíneos.
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Dieta para reduzir o estresse
A manutenção do estresse pode ser uma arma poderosa para o bem-estar, já que muito estresse faz mal. Há muitas estratégias para amenizar o estresse e uma delas inclui a dieta. Alimentos podem ajudar como, por exemplo, dar uma sensação de conforto aumentando os níveis de serotonina como uma cumbuca de mingau de aveia. Outros alimentos podem diminuir o cortisol e a adrenalina, hormônios do estresse e, uma dieta saudável pode ajudar a equilibrar o impacto do estresse através da melhora do sistema imune e da redução da pressão arterial.
Gravidez, nutrição e saúde
A gravidez é um fenômeno fisiológico o qual acarreta uma série de transformação no organismo materno, com a finalidade de garantir o crescimento e o desenvolvimento fetal e ao mesmo tempo proteger o organismo materno. Para que ocorra um crescimento e desenvolvimento fetal adequado é necessária a oferta adequada de nutrientes. É ilusão a idéia de que a gestante/nutriz necessita de alimentação abundante. O excesso calórico não tem qualquer vantagem e seus malefícios estéticos e fisiológicos são amplamente conhecidos.
Durante uma gravidez normal são consumidas, para a geração do feto e nos mecanismos de adaptação do organismo materno, cerca de 80.000 kcal (durante os 280 dias da gestação). Esse montante representa acréscimo diário de cerca de 300 kcal na dieta da gestante. Durante uma gravidez normal, são sintetizadas cerca de 1.000 gramas de proteína – 500 g no feto, 60g na placenta e 440 g no corpo da gestante. A recomendação comum de proteínas na gestação é de 1,1 g/kg/dia, nas mesmas proporções quanto à fonte (2/3 de origem vegetal e 1/3 de origem animal). O aumento da massa de eritrócitos, o desenvolvimento do feto, das mamas, do útero, da placenta e as perdas sanguíneas no parto e puerpério elevam a necessidade diária de ferro no período gestacional e puerperal de 3 para 4 mg. Continue lendo
Ômegas e sua relação com a saúde
As gorduras desempenham inúmeras funções no nosso organismo e seus componentes são os ácidos graxos que podem ser divididos em saturados, monoinsaturados e poliinsaturados. Dentres os poliinsaturados estão o ômega-3, o ômega-9 e o ômega-6. Esse último pode ser encontrado na forma de ácido araquidônico ou ácido linoléico. Alguns desses ácidos graxos são essenciais, ou seja, só são obtidos por meio da dieta. É o caso do ácido linoléico. Em quantidades adequadas o ômega-3 e o 6 desempenham papel importante na prevenção de doenças cardiovasculares, doenças inflamatórias, desenvolvimento neural, trombose, câncer e melhora na imunidade.
O equilíbrio entre a ingestão dessas duas famílias de ômega é necessário para que não haja um aumento de citocinas inflamatórias. Isso é bem comum na dieta ocidental, visto que o consumo de ômega-6 é maior do que o de ômega-3. Os alimentos ricos em ômega-6 são os óleos vegetais, o azeite, peixes de água quente, nozes, ovos, carne animal e leite. Segundo o Institute of Medicine a razão ideal de ômega-6/ômega-3 é de 10:1 a 5:1. Um excesso de ômega-6 aumenta os níveis de eicosanóides e consequentemente a inflamação e o risco para o desenvolvimento de doenças.